sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O julgamento da Velhinha



Juiz:
Qual sua idade?

Velhinha:
Tenho 86 anos.

Juiz:
A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o
que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???


Velhinha:
Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de
minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um
jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz:
Você o conhecia?


Velhinha:
Não, mas ele foi muito amigável...

Juiz:
O que aconteceu depois?

Velhinha:
Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.

Juiz:
A senhora o deteve?

Velhinha:
Não.

Juiz:
Por que não?

Velhinha:
Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.

Juiz:
O que aconteceu depois?

Velhinha:
Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios..

Juiz: A senhora o deteve então?


Velhinha: Mas claro que não, doutor...


Juiz: Por que não?


Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!


Juiz: O que aconteceu depois?


Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade , ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!


Juiz: E ele a possuiu?


Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí
que eu dei um tiro no filho da puta!!


Recebi e repasso para que se faça justiça: ELA É INOCENTE!


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